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sábado, 22 de outubro de 2011

Espero você!

Em Breve estaremos reativando as postagens do blog, com muitas novidades!
Espero você. Até mais.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Educação e Valores Humanos

O Programa “Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola”, está disponibilizado na Internet, de forma inteiramente gratuita, desde o final de 2008, no site: www.cincominutos.org.

É da responsabilidade de um grupo informal de pedagogos, todos voluntários e quase todos residentes em Fortaleza-CE. (Informações mais detalhadas sobre cada membro deste grupo estão no site, no link: http://www.cincominutos.org/quem.somos.htm).



Algumas informações sobre o Programa “Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola”:



1 – Foi elaborado visando atender da melhor forma possível às necessidades a que se propõe e facilitar ao máximo sua implementação por parte das escolas.

2 – O material didático consta de 600 aulas interativas de apenas cinco minutos de duração, para não interferir no andamento normal das atividades escolares; conta com a utilização decontos e narrativas criados especificamente para os fins propostos, facilitando a fixação dos ensinamentos sobre ética, honestidade, não violência, bom convívio, solidariedade, respeito pelo outro, pela vida, pelas leis, afetividade, etc.; as aulas são disponibilizadas já prontas, não necessitando sequer de capacitação de professores, e atendem a estudantes a partir do quinto ano. Essas aulas também foram adaptadas para o ensino médio.

OBSERVAÇÃO: os responsáveis pelo Programa em foco não recebem, nem querem receber, qualquer ajuda material de órgãos públicos e/ou particulares, com exceção do que se refira à sua divulgação e/ou implementação.

3 – Até 03/06/2011 nos registros do site constam: 20.463 downloads do material didático para ensino fundamental, e 10.455 para ensino médio, em português. Em espanhol são 1.292 downloads (disponível desde maio/2010). Esses números, no entanto, representam uma gota d’água no universo de escolas do nosso país.

4 – O Programa vem sendo testado há mais de dois anos, com excelentes resultados, conforme informam as dezenas de contatos feitos por escolas, afirmando sua excelência.

5 – O material didático do Programa foi avaliado por algumas secretarias de educação, estaduais e municipais, que concluíram por sua excelente qualidade e aplicabilidade, recomendando sua adoção às escolas de suas áreas de atuação. Também o MEC lhe dá acolhida, conforme se vê em seu site, no Portal do Professor, em Projetos Sociais e Educacionais: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=19

Nossa equipe tem recebido centenas de manifestações por parte de escolas, tanto do Brasil, quanto de outros países, que adotaram a utilização desse material em sala de aula, informando a respeito de salutares mudanças que vêm observando com relação ao convívio na unidade escolar e ao comportamento de alunos e até mesmo de professores, apesar do pouco tempo de sua utilização.

Assim, fortemente motivados e amparados nessas informações, estamos tomando esta iniciativa de ampliar a divulgação desse Programa, na expectativa de que muitas outras escolas possam também passar a utilizar esse material didático, vindo a favorecer, mediante a sua aplicação, a formação do caráter dos seus alunos.

www.cincominutos.org

terça-feira, 2 de março de 2010

Falem os Dicionários

Ouçamos em primeiro lugar o Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Hollanda, vulgarizadíssimo em todo o Brasil. O que diz o seu verbete Pedagogia? Simplesmente isto:

PEDAGOGIA, s. f. Teoria da Educação; conjunto de doutrinas e princípios que visam a um programa de ação; estudo dos ideais da Educação, segundo uma determinada concepção de vida, e dos meios (processos e técnicas) mais eficientes para realizá-los.

Esta definição de um dicionário popular, feito para o grande público, é suficiente para mostrar que não estamos errados. Até mesmo o problema da ligação da Pedagogia com uma determinada concepção de vida está ali bem colocado. Quando falamos de Educação Espírita incidimos nesse assunto.

O Espiritismo nos dá uma concepção de vida diferente da concepção católica e protestante em que fomos educados. Para orientar a educação das crianças e dos jovens segundo essa concepção nova, precisamos de uma nova teoria da Educação.

Essa teoria nova, exigida pela nova concepção de vida, só pode ter um nome, que é precisamente e inevitavelmente este: Pedagogia Espírita.
E como sem teoria não há prática orientada, a prática da educação segundo os ideais espíritas não poderá ser eficiente se não se apoiar numa teoria espírita da Educação.

Ouçamos agora um mestre francês,O Dictionare Encyclopédique Quillet:
PÉDAGOGIE, n. f. Theorie, science de 1'education.

Ouçamos o novíssimo Dicionário Prático da Língua Nacional, de J. Mesquita de Carvalho, diretor-geral do Instituto de Educação do Estado de Minas Gerais:
PEDAGOGIA, s. f. Teoria da Educação; reunião das doutrinas e dos princípios que visam a um programa de ação.

Durkheim, na segunda edição do Nouveau Dictionnaire de Pédagogie, formulou a definição mais completa da palavra, que dali por diante foi aceita por todos os grandes mestres e vigora no campo da especialidade. Ouçamo-la:

La Pédagogie est une theorie pratique, c'est-à-dire une theorie ayant pour objet de réflechir sur les systèmes et sur les procédés d'education en vue d'en apprécier la valeur et par là d'éclairer et de diriger l'action des educateurs.

Para facilitar a compreensão dos leitores não habituados à leitura em francês, lá vai a definição de Durkheim em nossa língua:

A Pedagogia é uma teoria prática, ou seja, uma teoria que tem por objeto refletir sobre os sistemas e os processos da educação, visando a apreciar a sua validade e por esse meio esclarecer e dirigir a ação dos educadores.

Não 'se pode, pois, confundir Pedagogia com sistema de ensino, com método ou técnica pedagógica, e nem mesmo com Educação. Como assinala René Hubert em seu Tratado de Pedagogia Geral, a Educação precede à Pedagogia. Primeiro temos o fato educacional, depois o fato pedagógico. Assim, fácil é compreender que a Educação é o objeto da Pedagogia.

Vejamos esta clara explicação de Leif e Rustin em sua Pedagogia Geral :
A EDUCAÇÃO, que é, pelo menos, a transmissão às gerações daquilo que consideramos válido nas aquisições da espécie e pode mesmo pretender preparar os seus futuros progressos, é obra humana primordial que requer suprema largueza de vistas.

Uma Pedagogia é sempre o acabamento de uma Filosofia. Qualquer Filosofia tende sempre a se completar numa Pedagogia. Por mais modesto que lhe possa parecer o seu papel, o professor primário deve, pelo menos de vez em quando, pensar nisso.

Esta última frase dos autores parece aplicar-se especialmente aos professores — muitos deles do ciclo primário — que no III Congresso mostraram o mais completo desconhecimento do que seja Pedagogia.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

A Escola Espírita

Fonte: Página principal » Artigos » Jornal Mundo Espírita
Tema: A Escola Espírita
Marcus Alberto De Mário

Como deve ser a Escola Espírita?

Como trabalhar o currículo à luz da filosofia espírita da educação?

Essas e outras perguntas são normalmente lançadas em seminários, cursos e palestras, pois a Escola Espírita ainda não está consolidada.

Vamos deixar de lado as preocupações de ordem administrativa, de legislação, para oferecermos algumas orientações quanto à filosofia e ao trabalho da Escola Espírita.

A Escola Espírita deve preservar as crianças e adolescentes das deturpações da sociedade moderna, com as inversões dos valores da vida, fazendo com que os educandos compreendam e se estimulem pela conquista dos valores morais imperecíveis.
A Escola Espírita deve concorrer para o saneamento da sociedade materialista, integrando-se na comunidade para influenciá-la e regenerar sua estrutura.
A Escola Espírita deve ser um ambiente comunitário ideal, dirigida por pessoas equilibradas, onde reine a união, a cooperação e a fraternidade.
A Escola Espírita deve restaurar os valores culturais e morais, resgatando o processo histórico de desenvolvimento do homem, promovendo as potencialidades do espírito reencarnado (o educando).
A Escola Espírita deve descondicionar os educandos dos preconceitos de toda ordem.
Na Escola Espírita, a escola que verdadeiramente educa, pois trabalha a educação de forma integral, promovendo a auto-educação do educando, a família estará sempre presente, integrada a todo o processo educacional. Será a própria Escola Espírita uma grande família.

A educação espírita tem por finalidade formar o puro espírito, o espírito perfeito, levando em conta que o educando é um espírito reencarnado, e esse trabalho depende da Escola, e mais propriamente da Escola Espírita, a única que trabalha a educação moral, a formação do caráter, as potencialidades do espírito imortal.

Se as escolas atuais fossem escolas espíritas,a humanidade já estaria espiritualizada.

Para nossa profunda meditação, ouçamos Vinícius, no capítulo 33 do livro O Mestre na Educação, a respeito das gerações futuras:

"As gerações futuras não serão diferentes da presente, com todos os seus defeitos e prejuízos de ordem moral, se não tratarmos da educação da infância e da juventude; dessa juventude que será a sociedade de amanhã.

Jesus disse que não se põe remendo de pano novo em roupa velha, por isso que a rasgadura se tornará maior. E, igualmente, não se põe vinho novo em odres velhos, porque estes não resistem à sua fermentação, e se rompem.

É claro que o Excelso Mestre se refere, nesta alegoria, à natureza do ideal que propagava, do qual era a viva encarnação. Esse ideal novo, reformador, quase revolucionário, revestido pela Terceira Revelação, deve ser anunciado, de preferência à juventude, às crianças, porquanto estes elementos representam a terra virgem, aberta à boa sementeira. Semear no meio de abrolhos e semear em terreno isento de ervas daninhas hão de dar resultados bem diversos. As messes, de uma e de outra, dessas culturas, serão, por certo, distintas, dizendo por si mesmas qual delas é a mais vantajosa.

E, meus amigos, até agora, não temos feito outra coisa senão semear no meio de cardos, remendar roupa velha com pano novo e deitar o vinho espumante da vindima espírita em odres carunchentos, incapazes de suportar a sua fermentação.

Educar é salvar, é remir, é libertar; é desenvolver os poderes ocultos, mergulhados nas profundezas das nossas almas.

(...) O objetivo máximo do Espiritismo (...) é educar para salvar. Iluminar o interior dos homens para libertar a Humanidade de todas as formas de selvageria; de todas as modalidades de crueza e de impiedade; e de todas as atitudes e gestos de rivalidade feroz e deselegância moral. Esta conquista diz respeito ao sentimento, ao senso religioso, que os homens do século perderam, ou melhor, que jamais chegaram a possuir".

Não dissemos em nenhum momento que a Escola Espírita irá ensinar Espiritismo, e isso porque essa tarefa não lhe compete, não lhe diz respeito.

A Escola Espírita educa através do Espiritismo, ou seja, através de sua filosofia, de seus princípios, mas não ensina Espiritismo.

Pode e deve permear em seu projeto pedagógico, nas diretrizes de seu currículo, os princípios espíritas, mas sem a preocupação de ensinar Doutrina, o que compete ao Centro Espírita.

Embora a Escola Espírita seja considerada pela legislação como escola confessional, isso se deve pelo seu norteamento filosófico-religioso, e não porque irá manter aulas ou mesmo disciplina de Espiritismo, pois o objetivo é a formação do homem de bem, a espiritualização e moralização do ser, e não a formação doutrinária, o que o educando promoverá através de decisão própria, decisão de foro íntimo e a ser realizada no local apropriado, no caso do Espiritismo, no Centro Espírita.

Os cinco itens apresentados são mais concernentes de avaliação quanto ao projeto de uma Escola Espírita, do que a discussão sobre aula de religião, mesmo porque, como bem disse Vinícius, a formação das gerações futuras para um mundo melhor depende do trabalho da educação, e somente a educação espírita ministrada na Escola Espírita poderá nos dar uma geração transformada, sintonizada com Jesus.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Esquema da Pedagogia Espírita

Como exigência natural do desenvolvimento das sociedades humanas, a Educação é um processo que se revela espontaneamente no meio social. Antecede, portanto, à Pedagogia.

As pesquisas sobre a Educação Primitiva, entre tribos selvagens, demonstrou que onde houver um pequeno aglomerado humano isolado surgirá inevitavelmente uma forma rudimentar de Educação. Nas tribos as crianças são realmente recebidas como criaturas estranhas que não conhecem o sistema de vida, as crenças e os rituais do grupo.

Mas como chegam através do nascimento devem ser bem recebidas e tratadas com atenção e carinho. Não obstante, são conservadas em observação e numa posição marginal durante boa parte da segunda e da terceira infâncias, como estrangeiros. Sua integração na tribo vai-se fazendo aos poucos, graças ao instinto de imitação.

Mais ou menos à altura da puberdade começam a ser iniciados nas crenças e nos ritos da tribo. Mas ao contrário do que geralmente se pensa, ao tratar de selvagens, essa educação natural se caracteriza pela bondade e a tolerância. Os pais e os adultos em geral respeitam na criança os seus impulsos e os seus caprichos.

Muitos observadores se espantam com a falta de castigo e repressões violentas dos adultos contra crianças que os atrapalham, que não raro lhes perturbam os afazeres.

A descoberta dessa forma de educação tolerante serviu para mostrar aos pedagogos o verdadeiro sentido da Educação. Sua finalidade não é coagir os educandos a entrosar-se num determinado sistema de vida, numa estrutura social, mas atraí-los com brandura e persuasão para essa integração.

Poderíamos considerar os ritos de iniciação como o início da educação formal nas tribos. Em geral é nesses ritos, já na puberdade, que a criança recebe um nome e é submetida a tatuagens e sinais físicos de que pertence à tribo.

Entre esses sinais se encontra, em certas tribos, a circuncisão usada pelos judeus. Hubert acentua que nesse momento é que a criança nasce realmente para a tribo. Perde o seu nome infantil (simples apelido) adquire um nome significativo e nasce para a vida tribal.

Os ritos de iniciação são geralmente brutais, mas decorrem da necessidade de preparar o menino para enfrentar a vida na selva. Deve aprender a suportar dores, torturas, privações, a fim de tornar-se um membro digno da tribo. Os processos de educação em Esparta tinham muitos desses resíduos bárbaros.

Já em Atenas os resíduos cediam lugar a novos métodos e surgiam princípios decorrentes da reflexão filosófica sobre o ato de educar. A Pedagogia nasceu em Atenas, juntamente com a Filosofia — diz Hubert — e isso não obstante a existência de modalidades pré-pedagógicas nas grandes civilizações orientais.

Essas modalidades se constituem mais de preceitos religiosos e morais do que reflexões sobre os problemas educacionais.

A Pedagogia se define como estudo da Educação, análise do processo educativo, com a finalidade não só de conhecê-lo mas também de orientá-lo, graças à descoberta das leis que o regem. Sua definição mais precisa, segundo nos parece, é a de Teoria Geral da Educação.

Distingue-se da Filosofia da Educação por abranger todos os aspectos do processo educacional e penetrar no próprio campo da prática.

A Pedagogia Aplicada implica os Métodos Peda-gógicos, que são sistemas formulados artificialmente, com base nas observações e investigações dos vários campos da atividade educacional. Implica ainda a utilização dos dados da Biologia, da Psicologia, da Sociologia, da Ética e assim por diante, que fornecem à pedagogias informações necessárias sobre o educando. Atualmente a utilização de recursos tecnológicos enriquece o campo das aplicações pedagógicas.

A Educação Espírita é um fato novo, uma nova forma de Educação que surge na era tecnológica. Apesar de originar-se de uma doutrina moderna, de bases científicas e desenvolvimento filosófico, essa Educação, como todas as formas educacionais, em todos os tempos, surgiu numa determinada sociedade, por exigências da vida prática.

A propagação do Espiritismo em nosso país e na América, mas com maior acentuação em nossa terra, propiciou a formação natural de uma nova subestrutura na sociedade brasileira. Esse é um dado sociológico importante para a elaboração da Pedagogia Espírita. Nenhuma sociedade se apresenta maciça, pois todas se estruturam em camadas diversas da população, em castas, estamentos e classes.

Mas também as correntes religiosas fazem parte da estrutura social e participam ativamente da sua dinâmica. Cada subestrutura constitui uma espécie de mosaico na formação da estrutura geral da sociedade e funciona como uma pequena sociedade.

A Educação Espírita é um produto natural e espontâneo da sociedade espírita. Figura, em nosso contexto social, ao lado da Educação Católica, Protestante, Judaica e outras. Os que estranham de falarmos em Educação Espírita e chegam às vezes ao cúmulo de censurar-nos, nada mais fazem do que confessar de público a sua ignorância nesse campo básico da Cultura.

A Pedagogia Espírita distingue-se das várias Pedagogias religiosas e da chamada Pedagogia Geral por incorporar os dados da Ciência Espírita.

Esses dados são revolucionários por darem, como vimos no capítulo anterior, uma visão inteiramente nova do homem e portanto do educando. As Pedagogias mais avançadas, como as de John Dewey, Kilpatrik, Georges Kerchensteiner e René Hubert, estas duas últimas colocando-se paralelamente à concepção espírita, não correspondem às exigências mais profundas e substanciais da Pedagogia Espírita.

Servem-lhe de apoio, de respaldo, e oferecem-lhe contribuições valiosas, mas não enfrentam o problema essencial da concepção do educando como um reencarnado. Esse problema envolve graves questões de ordem antropológica, biológica, psicológica, moral, estética, ética, jurídica e outras, que só a Pedagogia tem, ao menos por enquanto e talvez ainda por muito tempo, condições de tratar.

Deixar tudo isso de lado por simples ignorância, por temor de preconceitos sociais e culturais ou por motivos de discordâncias doutrinárias seria crime de lesa-humanidade.

A Educação espírita está aí, ante os nossos olhos, na realidade concreta de uma rede escolar espírita que vai dos cursos pré-primários até às unidades universitárias, prenunciando a breve formação da primeira Universidade Espírita do mundo.

Por outro lado, o problema da formação espírita é de importância vital para a Doutrina e não temos o direito de negligenciá-lo. Seria, por sinal, qualquer negligência nesse sentido, uma prova dolorosa da indigência mental dos espíritas.

Não nos impressionemos com os movimentos obscurantistas contra a Educação Espírita e a Cultura Espírita. Os obscurantistas permanecerão na sua obscuridade, mas o nosso dever é acompanhar o avanço da Doutrina, o seu desenvolvimento em direção às luzes do futuro.

A verdade sempre acaba prevalecendo. Sua força é irresistível. Temos a prova disso no exemplo de Kardec. Sua obra condenada, amaldiçoada, rejeitada e espezinhada é hoje encarada com respeito em todo o mundo, pois o próprio avanço das Ciências e as transformações atuais das Religiões a estão confirmando por toda parte.

Procuremos traçar um esboço da Pedagogia Espírita, embora modesto, ajudando-a a surgir das páginas de Kardec como as várias formas de Pedagogia Cristã surgiram das páginas do Evangelho.

Visão Espírita da Educação



Sinopse:
Visão Espírita da Educação é a reunião de diversos estudos sobre a educação segundo os princípios espíritas, destacando-se a "Pedagogia do Sentimento", "O Livro dos Espíritos e a Educação" e "Subsídios Metodológicos Espíritas para a Prática Educacional". É uma obra cuja base é a defesa da educação moral, alicerçada nos princípios encontrados nos livros da Codificação.

A Educação da Nova Era



Sinopse:
Neste pequeno livro, a autora analisa criticamente alguns problemas da Educação contemporânea e propõe idéias para a prática de uma Educação espírita. Ágil e leve, o texto estimula reflexões pertinentes. Inclui um capítulo novo, sobre Construtivismo e Espiritismo, onde a autora faz as pontes possíveis entre uma proposta e outra.